quarta-feira, 24 de abril de 2019

Afroconsumo




Joselaine: “Você já pensou em também comprar de pessoas negras?”



William: Tem pessoas que vão na feira, padaria, supermercado ... fazendo questão de saber quem é o dono para decidir se compram ou não!?
  
  "Eu" compro algo por necessidade ou prazer, olho preço, qualidade, comodidade (perto, longe – organizado, bagunçado)
  Já tive problemas e aconteceu de precisar falar com o supervisor, gerente ... sem me preocupar se eram os proprietários.
  Olhar cor, sexo, nacionalidade, religião ... nunca me ocorreu.

  Já fiz muita compra por “caridade”, não estou precisando do produto, mas compro para dar uma força, depois dou para alguém.

  Quem compra ou deixa de comprar por algum tipo de discriminação a pessoas, realmente precisa repensar seus valores.
  Nesse sentido apoio a postagem.
  No entanto ... me parece mais "vitimismo".






 


Lucimar: Absolutamente tudo que for possível, eu consumo de mulheres negras e mulheres. 

  O que não depender de mim, apenas consumo 😁

 

William: Saudações democráticas!

  Tirando alguma compra por "fraternidade", minha decisão de compra é essencialmente técnica, custo benefício.


 


✧✧✧


3 comentários:

  1. 👩 “Feministas criaram um café na Virgínia, onde homens pagavam mais caro que mulheres, resultado foi à falência.”
    [Comentarista no Face]
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    Mas aqui no Brasil funciona.
    Os donos “machistas” das casas de show, não raro cobram menos de mulheres.
    As feministas deveriam brigar para mulheres pagarem igual.
    Mas o que incomoda é que nessa hora a sapatão é mulher 😄

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    1. O que não é novidade é machista e burrice caminhar lado a lado. Mulher paga menos em balada porque é pensada no patriarcado como objeto. Logo é um objeto, uma "atração " a mais pra atrair homens ao local.

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    2. Temos que acabar com isso.
      As mulheres vem pra balada porque gostam, não tem essa de cobrar menos.

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