👩 “Pois o consumo repetido e constante do ato, modifica a funcionalidade no cérebro, das áreas responsáveis pelo prazer.
Como a pornografia não retrata de modo real uma relação sexual - é uma indústria, vende se uma ideia exagerada, assim como os filmes de romance - a auto percepção do indivíduo entre o real e a ficção é duvidosa.
Registros de agressores sexuais que são consumidores de pornografia não são exceção.
Todavia, tolir a liberdade de escolha não é o caminho, mas isso pode reverberar na sociedade em forma de abuso, ai se torna um problema.
[Comentarista]
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Logo, é uma atividade como outra qualquer.
São pessoas adultas produzindo e atuando.
Tem regulamentações legais.
Assiste quem quer.
Não consigo identificar o “abuso”.
É meio o caso dos games, que vira e mexe dizem que incita a violência e querem proibir.
Cinema (entretenimento em telas) é algo bem novo em termos de história da humanidade, surgiu por volta de 1895.
Se pegarmos a história de Roma e Grécia (só para citar dois exemplos) encontraremos muita bebedeira, luxuria, violência ... proporcionalmente muito maior que nos tempos atuais.
A pornografia “para mim” é algo que faz parte da vida, depende da fase que a pessoa está.
Não adianta proibir porque quem quer ver vai ver.
Não adianta estimular porque quem enjoou disso (ou nunca gostou) não vê mais graça.
O cidadão que quiser justificar o cometimento de qualquer crime por algo que viu em alguma tela ... CADEIA.
Pode até ser em ala psiquiátrica, mas “não me venham culpar a faca pela ação do esfaqueador.”
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