Juliana: Realidade, a casa fica para os filhos e não pra mulher, ainda assim, o homem tem direito a metade, a condição da venda está ligada à separação assim como a pensão das crianças e outros bens do casal.
Problema é que homem se forma na unucu, todo dia uma patifaria diferente.
William: Ou seja, todos os direitos estão garantidos.
“Se” a sociedade é patriarcal ... quem garantiu esses direitos?
Juliana: O movimento feminista 🌹✊🏽
William: Logo, essa “opressão avassaladora” é mais narrativa que fato concreto.
Juliana: Segundo sua linha de raciocínio, homem não pode reclamar então, já que foram os próprios que concederam direitos, não chora. 😁🤷🏻♀️
William: Na “minha linha de raciocínio" há uma corresponsabilidade entre as partes, quem reclama demais (macho ou fêmea) está com vitimismo.
Porém não devemos confundir “vitima” com vitimismo.
A mulher que sofre agressão física é vítima de um agressor; que ele seja devidamente punido.
Para exercício filosófico vamos tirar o parâmetro “caráter” da meditação.
(Pessoas de “bom caráter” não usam agressão física a não ser para auto defesa.)
Ele bateu nela por ela ser uma oponente mais fraca?
Possivelmente sim.
Ele bateu nela só por ser mulher?
Provavelmente não.
Homens geralmente (biologicamente) são mais violentos, tanto que se matam mais.
Se o cidadão não pode na força física usa alguma arma.
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Friedrich Nietzsche: "As mesmas paixões no homem e na mulher são diferentes em seu andamento e é por isso que o homem e a mulher jamais deixam de se desentender."
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