👨 “Me prove (William) a inexistência de qualquer coisa que você
considere inexistente; não me refiro a Deus.”
[Comentarista
no Face]
A questão ficou mal formulada, mas penso que
entendi.
É
vidente que algo que não existe não pode ser provado de nenhuma maneira.
Mas como confirmar que algo não existe se não
procurarmos?
Não falo de sair por aí atrás de qualquer
ilusão/imaginação, mas se há suspeitas coerentes merece ser investigado.
Vamos falar de “provas circunstanciais”?
São aquelas que se baseiam em indícios e
deduções.
Indício► vestígio; sinal; indicação
Dedução► análise lógica utilizada para construir
argumentos, utilizando premissas para obter uma conclusão.
Exemplo:
Não conhecemos nenhum gene que provoque a
homossexualidade.
Pode ser que ele não exista.
Mas como explicar que alguns humanos desde
muito cedo renegam o sexo com o qual nasceram?
Antes até de ter uma influência significativa
do meio.
O ambiente mais importante para uma criança é
o reproduzido pelo pai e mãe que em geral são héteros.
Se o meio fosse determinante, filhos de héteros
seriam héteros.
Há indícios que muitodo nosso comportamento é influenciado pela genética.
É coerente/lógico deduzir que a
homossexualidade também seja.
Vamos desistir de procurar o tal gene?
Simplesmente aceitar (afirmar) que ele não
existe?
Equação
do Ateísmo
O domínio dos espiritualistas nesse planeta é
um fato inconteste.
Se segundo os ateus não é devido a
inteligência dos crentes ... alguma força nos ajuda.
Chegamos a uma equação de segundo grau com
dois valores mais prováveis para x.
X¹ =
Espiritualistas são mais inteligentes, superiores.
(Melhor
adaptados)
X² =
Alguma força desconhecida interfere para que a superioridade ocorra.
(Formas
de vida que chamamos de espíritos)
👨 “William Robson, você diz que pra provar algo devemos
procurar, investigar, que se há suspeitas coerentes merece ser investigado.
A pergunta que te faço é: quanto tempo essa
investigação deve durar?
Sim, porque se pesquisa a existência de
QUALQUER divindade, desde o início dos tempos, te pergunto, quando é a hora de
entender que uma pesquisa não tem futuro?”
[Comentarista]
:::::::::::::::::::::::::::::::::::
Essa é uma decisão muito pessoal, pela qual
sempre tenho muito respeito.
Não importa se concordo com o momento ou não.
Se um ateu acredita que todas as possibilidade
já foram esgotadas, respeito.
Se o agnóstico tem dúvidas eu respeito.
Se o religioso tem certeza baseado em suas experiências
pessoais, crença ou tradição, eu respeito.
Mas como a pergunta foi direcionada
especificamente a mim...
Não posso me dizer ateu, porque admito a
possibilidade de outras formas de vida que chamamos de espíritos existir.
Não posso me dizer agnóstico, porque não sou “neutro”,
minha “aposta” é que alguma interferência externa a humanidade acontece.
Não posso me dizer religioso porque não sigo
nenhuma religião e aposta não é certeza.
Admito a possibilidade de tudo não passar de
acasos, coincidências, o Universo é tão imenso, podemos ser uma incrível “singularidade”.
Me
declaro Livre Pensador.
Mantenho minha mente aberta para qualquer hipótese
que faça algum sentido.
Sou pragmático, me ocupo mais de política,
economia e civilidade, mas se aparece algum debate “existencial”, participo.
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