segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Segundo Mandato





  Bolsonaro tem tudo para ter um segundo mandato "menos acidentado."

  Vejam que agora ele está em um partido, fica mais fácil fazer articulações.
  Na maior parte do primeiro mandato ficou sem partido depois das desavenças com o PSL.

  O Congresso eleito "teoricamente" está mais favorável a mudanças estruturais importantes.

  A "oposição" o chama de "genocida", mas lembremos que os Governadores tiveram autonomia e muita verba federal para lidar com a pandemia em seus Estados.
  Gosto do João Doria, atesto que ele fez o que bem quis em São Paulo e o número de mortes aqui também foi alto.
  Com relação a pandemia Bolsonaro falou muitas coisas "deselegantes", mas culpá-lo diretamente pelas mortes não faz sentido.
  De qualquer forma as chances de termos outra pandemia do tipo nos próximos quatro anos é mínima, desprezível.

  Tem a situação da Ucrânia que não sabemos até onde vai.
  Ainda bem que estamos geograficamente longe do conflito.
  O risco do uso de armas nucleares é grande; de Putin podemos esperar qualquer coisa.
  Porém, o Mundo precisa comer, somos grandes produtores de alimento, Bolsonaro tem incentivado muito o agronegócio, é um grande pilar da nossa economia.

 A ajuda aos mais pobres foi ampliada; com a economia se estabilizando os indicadores sociais tendem a melhorar.

  Até eu já cheguei a considerar a saída de Paulo Guedes, porém agora o considero a peça mais importante do segundo mandato.
  Noto que ele está mais experiente, entende melhor a máquina pública.

  Que venha o segundo mandato, com dias melhores para todos nós.
  Amém?



 👉O jeito é caminhar com o "brucutu"😏 por mais quatro anos.











 

😒 “William você não entende mesmo!

Eu estou dizendo a desvalorização da moeda, o que vc compra com o dinheiro, em relação ao salário-mínimo, à inflação.”

(Comentarista) 


       

  Houve uma Pandemia que durou 2 anos.

  Quantos países não estão tendo alta inflacionária!?

  Bolsonaro governa o Mundo!?

  O Euro nunca esteve tão baixo.


  Nós viemos de uma recessão profunda em 2015.

  Governo tampão tentando ajeitar as coisas.

  Greve dos caminhoneiros.

  2018 ano eleitoral.

  2019 conseguimos fazer alguma reforma na previdência.

  2020 e 2021, pandemia.

  2022 Guerra na Ucrânia, ano eleitoral.


  Nosso PODER DE COMPRA faz tempo que não é lá aquelas coisas.

  Não foi “estragado” pelo atual governo.


  











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