domingo, 20 de outubro de 2024

Crença vs Cultura

 



 


  Comentarista: Onde tem mais pobreza, mais guerras, é também onde se tem muita crença.

  O povo islâmico não trocará sua crença por nada no mundo.

  Quando eu era muito jovem, culpava a Bíblia por tudo de ruim da humanidade, hoje não faço mais isso, porque os dois são uma coisa só.

  Adoçar o mar é mais possível.

  Se não, outra espécie teria que surgir, e extirpar essa, que somos nós...


 





Parmênides:  O povo islâmico não trocará sua crença por nada no mundo...


William:  Não precisa mudar a crença.

  Muitas coisas NÃO fazem parte do “livro sagrado”.

  São só manutenção de costumes antigos que no passado faziam sentido.

  Vamos focar no caso da procriação.


  A expectativa de vida era baixa e mesmo em vida (sem a medicina moderna) a pessoa poderia ficar muito debilitada.

  Se nascesse com problema de visão, por exemplo, não tinha óculos.

  Uma fratura exposta, caso a pessoa não morresse, poderia ficar inutilizada para as constantes batalhas ou ter grandes dificultes para o cotidiano, não tinha eletricidade era tudo “braçal”.


  Ter muitos filhos era essencial para manter um povoado.


  Mas vamos aos fatos ...


  Houve queda significativa na taxa de natalidade no Irã, uma nação com certo rigor nas crenças.

   Entre 1986 e 1996, o Irã reduziu sua taxa de natalidade de mais de seis filhos por mulher para menos de três filhos por mulher, em apenas dez anos.

   Essa queda rápida foi uma das mais rápidas do mundo.

  Tanto que o Governo preocupado tem incentivado os casais a terem mais filhos.

  Se a crença bastasse isso não seria necessário.

  A “cultura” é mais forte que a crença e culturas mudam ...



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