William: Quem definiu que esse é o maior medo?
As vozes na sua cabeça? 😏
Xenofonte: Queira ter a gentileza de mostrar o maior, uma vez que tenciona refutar?!
William: Posso falar do “meu” maior medo.
É morrer lentamente, seja envolvido em algum acidente ou acometido por grave doença.
Tem um provérbio árabe que gosto bastante:
“Vida longa, morte rápida.”
Xenofonte: Então para isso há que se fazer algo para almejar a fórmula da longevidade.
William: Cuidar bem do corpo, evitar situações de risco o mais é ...sorte.
Xenofonte: Acredita em sorte?!
Não seria providência?!
William: Quando escrevo “sorte” (ou azar) nos meus textos geralmente me refiro a aquela situação que acontece ao acaso, algo que nos parece bom.
Ocorre por alguma circunstância a qual não dependia “essencialmente” do nosso planejamento.
Exemplo:
Você jogou na loteria, evidente que tem alguma esperança de ganhar.
Porém tudo vai depender de números que saírem ao acaso.
Se ganhar é sorte.
(Religiosos falariam em alguma “providência divina”).
Você nasceu aparentemente saudável, se alimenta de forma correta, faz exercícios, toma cuidado para não sofrer acidentes.
Porém seus genes surgiram ao acaso, uma situação que está fora do seu planejamento ou controle.
Ainda jovem seu corpo desenvolve algum tumor, se for maligno é azar.
(Religiosos falariam em alguma “provação divina”)
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