William: Tem a "inflação do produto", quando por uma quebra de safra (por exemplo) a oferta diminui, caso recente da laranja.
A "inflação monetária", faz subir os juros e o câmbio, isso afeta uma infinidade de coisas como combustíveis (por exemplo) e diversos insumos que importamos, óbvio que isso afeta a agropecuária e por tabela os alimentos.
Brito: Estoque estratégico...
William: Isso dá para fazer com grãos, com frutas e legumes é impraticável.
Além do mais cansamos de ver comida apodrecendo.
Se não surge alguma crise de abastecimento ... comida tem prazo de validade.
Brito: Dá pra fazer com café, arroz, feijão, trigo...
William: "Em 1906, os governos de Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo decidiram, pela primeira vez, criar um estoque público de café para influenciar na regulação de preços.
No entanto, a primeira iniciativa federal, batizada de Comissariado de Alimentação Pública (CAP), é de 1918.
O nome foi alterado para Superintendência de Abastecimento em 1919, mas as atribuições foram mantidas: gerenciar estoques públicos de alimentos e inaugurar uma política de preços mínimos no país."
Não sou radicalmente contra isso desde que seja bem administrado, coisa rara em órgãos estatais no Brasil
Mas veja que é uma prática antiga e nunca controlou nada, se o Governo faz lambança a inflação acontece do mesmo jeito.
Ou vai dizer que antes do Bolsonaro não tinha inflação de alimentos?
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