O preço está sendo a perda de seus empregos e a desestruturação da Economia, com a inflação crescente (já chegou aos 10% anual) que o Poder de compra de todos os Brasileiros e reduz a comida na mesa.”
(Comentarista - Outubro 2015)
É verdade.
Quem nasceu em 1980 tinha apenas 14 anos em 1994 (início do Plano Real) idade que os mais pobres começam a buscar algum rendimento.
Graças ao Plano Real a geração de 80 não pode dizer que conhece o que é inflação, se bem que naqueles níveis espero que nunca venham a saber.
Até 2006 Lula já tinha iniciado a roubalheira, mas pelos menos mantinha os fundamentos do Plano Real.
Tudo começou a destrambelhar de vez com Guido Mantega, a partir de 2007 os vírus começaram a ser implantados.
Tudo começou a destrambelhar de vez com Guido Mantega, a partir de 2007 os vírus começaram a ser implantados.
O Brasil já estava bastante debilitado em 2011, mas Dilma manteve os incautos anestesiados com o populismo.
A situação do Brasil em 2014 já estava insustentável.
Em 2015 ainda não estamos na UTI, mas se não dermos uma guinada para Direita urgente ficaremos uma década acamados ou mais.
Só não estamos na UTI porque temos boas reservas cambiais.
RESERVAS INTERNACIONAIS DO PAÍS ULTRAPASSAM A MARCA DOS US$ 300 BILHÕES.
“O aumento das reservas vende, para a comunidade financeira internacional, a imagem de fortalecimento de liquidez interna e dá respaldo para o enfrentamento de crises, como ataques especulativos contra a moeda nacional ou como a crise que atingiu todas as economias mundiais a partir de setembro de 2008.
Mas manter esse volume expressivo de reservas, porém, importa em um custo de carregamento alto, pois aumentou a dívida pública em cerca de US$ 24 bilhões no ano passado com a emissão de títulos e o consequente pagamento das taxas de comissão.”
Em 2015 ainda não estamos na UTI, mas se não dermos uma guinada para Direita urgente ficaremos uma década acamados ou mais.
Só não estamos na UTI porque temos boas reservas cambiais.
RESERVAS INTERNACIONAIS DO PAÍS ULTRAPASSAM A MARCA DOS US$ 300 BILHÕES.
“O aumento das reservas vende, para a comunidade financeira internacional, a imagem de fortalecimento de liquidez interna e dá respaldo para o enfrentamento de crises, como ataques especulativos contra a moeda nacional ou como a crise que atingiu todas as economias mundiais a partir de setembro de 2008.
Mas manter esse volume expressivo de reservas, porém, importa em um custo de carregamento alto, pois aumentou a dívida pública em cerca de US$ 24 bilhões no ano passado com a emissão de títulos e o consequente pagamento das taxas de comissão.”
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