quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Mulheres Lideres em Países Ateus!?

 👨 “William, você deve saber bem que as três religiões criadas no Oriente Médio sempre tiveram as mulheres como seres de segunda classe, e elas por serem mais delicadas e fracas, tornaram-se submissas à religiosidade”
 [Lawton Tavarez no G+]

 ME DIGA QUAIS MULHERES PODEMOS DESTACAR NOS PAÍSES ATEUS COMUNISTAS?

  Se ateus são tão melhores que espiritualistas no trato com mulheres devem ter bons exemplos para dar.

  No religioso Egito tivemos Cleópatra.

  Na Grécia, Zeus cedia a vontade e poder de Era.

  Na Inglaterra (Berço da Revolução Industrial) tivemos várias rainhas.
  E a grande Margaret Thatcher.

 No Brasil tivemos a Princesa Isabel, elegemos recentemente Dilma.

 Na Igreja Católica temos uma idolatria a Maria.

  Nos Estados Unidos Hilary não ganhou por pouco, mas não dá para falar em movimento feminista sem falar em Estados Unidos.

Enquanto isso:

Na China temos ...

Na URSS tivemos ...

Na Coréia do Norte temos ...

Em Cuba temos a grande ...
 



Mulheres “LIDERES” em países ateus.

 O que me provou a escrever esse pequeno texto foi notar que movimentos socialistas/comunistas/marxistas passam a impressão que são os grandes defensores das mulheres contra um sistema capitalista “machista”.

  O Comunismo em geral prega o fim das religiões é interessante que no cristianismo temos muitas mulheres líderes.
  Atualmente a primeira ministra da Inglaterra é uma mulher (só um exemplo)
  Na Alemanha temos a Ângela Merkel.

  Não lembro de lideranças femininas desse porte em toda história da URSS, China ou Alemanha Oriental.



1 - Salve MARGARET!

 Saudações Democráticas/Capitalistas.

 UMA DAS MULHERES MAIS IMPORTANTES DA HISTÓRIA MODERNA.

(Não encontramos uma correspondência feminina assim no comunismo/socialismo)

   "Gostemos ou não, Margaret Thatcher mudou a economia britânica para sempre.

   E também mudou a maneira de pensar dos britânicos sobre o dinheiro, o capitalismo e a empresa.

  Cameron e Blair herdaram isso", explicou Tony Travers, professor na London School of Economics.

  NO MOMENTO DA MORTE DE THATCHER, A SOCIEDADE BRITÂNICA AINDA PARECE MAIS "THATCHERISTA" DO QUE QUANDO ELA ESTAVA NO PODER, e as críticas se multiplicam atualmente na imprensa popular contra a generosidade dos subsídios sociais.
"Agora somos todos filhos de Thatcher", disse o Daily Telegraph, próximo aos conservadores.
  Uma opinião compartilhada pelo The Guardian (centro-esquerda), para o qual o "Reino Unido é mais thatcherista que nos anos 1980".



  


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