terça-feira, 3 de junho de 2025

Novo IOF

 


   Embora o governo tenha destacado que as mudanças no IOF visam principalmente operações de maior volume, como as de contribuintes de alta renda e grandes empresas, as novas alíquotas também impactam operações comuns que afetam assalariados e pequenos investidores.
   Por exemplo:
 
Operações de câmbio: A alíquota de IOF para compras internacionais com cartão de crédito, débito, pré-pago e compra de moeda em espécie subiu de 3,38% para 3,5%, e para remessas ao exterior (sem finalidade de investimento) passou de 0,38% para 3,5%. 
  Essas operações são comuns para pessoas físicas, incluindo assalariados, que viajam ou fazem compras internacionais.

Previdência privada (VGBL): A taxação de 5% em aportes acima de R$ 50 mil por mês no VGBL mira contribuintes de alta renda, mas pequenos investidores que eventualmente façam aportes esporádicos ou acumulados podem ser impactados indiretamente, já que seguradoras suspenderam aportes acima desse valor, afetando o mercado.

Crédito para empresas: O aumento do IOF para empresas (de 1,88% para 3,95% ao ano) e para o Simples Nacional (de 0,88% para 1,95% em operações até R$ 30 mil) pode elevar custos que, em última análise, são repassados aos consumidores, incluindo assalariados.

  Embora o governo tenha recuado em taxar remessas para investimentos no exterior (mantendo alíquota zero para fundos e 1,1% para pessoas físicas), o impacto das mudanças não se restringe apenas aos "ricos". 
  Operações do dia a dia, como compras internacionais ou uso de crédito, ficam mais caras para todos.
   Assim, a narrativa de que apenas os ricos são afetados não reflete completamente a realidade, já que assalariados e pequenos investidores também sentem os efeitos, ainda que de forma menos intensa.

  Resumindo, sempre que criamos dificuldades para empresas e investidores inevitavelmente isso vai ser incluído no preço final dos produtos ou serviços.
  Inclusive ligados a educação, saúde e segurança.

  Veja o caso fácil dos remédios.
  Os mais usados e principalmente os indispensáveis são produzidos por grandes laboratórios, a maioria com ações nas Bolsas de Valores.
  Se aumenta o custo, aumenta o preço.

  Depois as pessoas não entendem porque tudo é tão caro aqui se comparado com nossa renda.

  Ô povo burro ...

Nota: Os comentários são meus, mas pedi para a Grok IA destacar onde seriam os maiores impactos.



Orquídea: Tá bom.
  Então nos conte depois de onde vai sair [dessa vez] o dinheiro para pagar as nossas contas.

William: O governo como sempre esta tentando enganar a população.
   Vou tentar resumir ... mas é complicado.
   O orçamento no Brasil é "engessado", quer dizer que a maior parte do dinheiro esta "carimbado" tem destinação defina por lei.
   Veja o caso da Educação

   "A Constituição Federal determina que a União deve investir no mínimo 18% da receita líquida de impostos em despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino. 
  Em 2024, esse valor mínimo constitucional foi de R$ 108,6 bilhões."

   Sempre sobra alguma grana "fora do gesso" para gastos diversos.
   O que acontecerá em 2026 é que o governo não terá praticamente nenhuma sobra de caixa, para o Inácio tentar comprar popularidade.
  O orçamento para saúde, educação, segurança estão garantidos.
  Médicos, professores, aposentados, policiais ... não vão ficar sem salários, os órgãos públicos não vão deixar de funcionar.
   Mesmo para as eleições o PT vai ter um fabuloso Fundo Partidário.
   Mas o Inácio quer mais dinheiro, para gastar com artistas, funcionalismo, empresários amigos, emendas parlamentares, propaganda ... o dinheiro é para isso.

  Em 2027 teremos seríssimos problemas, dai sim vai faltar dinheiro até para as despesas obrigatórias.
  Mais uma vez vamos cair em um abismo talvez pior que em 2015.
   Dar mais dinheiro para esse governo gastar em interesses próprios vai só piorar a situação.

 

Orquidéia: Eu não acredito na má fé do presidente.

  Ele está seguindo a orientação da equipe econômica.

  Ele não vive sendo acusado de "gastador"?

   Eles estão tentando zerar o déficit para o ano que vêm.

   Mas por uma questão de "estética", não vou modificar o meu texto agora, só quando eu reenviar nos próximos meses- e eu farei isso pois eu sei que os outros projetos continuarão parados.

  O do IOF, mesmo se for pela "porta dos fundos", já está saindo da inércia.


William:


Orquidéia: É tanta informação que a gente se perde.

   Tem outros números, mas essa será uma tarefa para a "mulher maravilha Orquidéia". 😁

   Bom dia!

 

William: Companheira é MATEMÁTICA BÁSICA.

   Veja o caso recente dos desvios do INSS.

   Um governo melhor manteria o mesmo nível ou diminuiria.



   Da mesma forma.

   A arrecadação aumentou substancialmente e não tivemos nada do tamanho de uma pandemia.

   Era para estar sobrando dinheiro não faltando.

   Essa lógica entra me sua mente?


  




✧✧✧


  

 O que acontecerá em 2026 é que o governo não terá praticamente nenhuma sobra de caixa, para o Inácio tentar comprar popularidade.

  O orçamento para saúde, educação, segurança estão garantidos.


 


  

  O IOF foi criado em 1960, é o chamado imposto extrafiscal, a princípio não tem fim arrecadatório, serve mais para estimular ou inibir determinada atividade econômica, dependendo da necessidade.


 

 

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