sábado, 13 de setembro de 2025

Exército de Terracota

 


  

Roberto: Debate existencialista sobre responsabilidade política e social desde as origens da filosofia na Grécia.
  Algo relacionado ao Ser, que olvidamos e que a matemática e a linguagem não tem sido suficientes para ordenar, talvez a ciência quântica atual possa nos resgatar aos valores espirituais originais do nosso Projeto e assim estabelecermos novas pirâmides sociais e econômicas mais resiliente e empáticas, como as orientais.


 

 

William: Não entendo a admiração do “Ocidente” pelos “orientais”.
  Gosto da cultura judaico cristã.
  Evidente que em tudo tem algo para se admirar ou repudiar, digo em uma visão holística.

Roberto: Meu caro, a arte chinesa é admirada e supervalorizada nas melhores residências francesas, inglesas e brasileiras, por exemplo. 
  Que me dizes do exército chinês sendo há anos desenterrado, sem pressa, com feições dos guerreiros personalizados, danças, lutas, i ching etc , taoísmo , Confúcio...infelizmente os contatamos tardiamente através dos navegadores portugueses, holandeses, ingleses e quase os exterminamos e colonizamos aproveitando-nos de sua decadência lembre-se da guerra do ópio histórica.

William: É uma história horrível.
   Um todo poderoso da época ordenou que aquilo fosse feito.
   A crença estupida que aqueles soldados de barro o protegeria por toda eternidade.

 

 



 

  O Exército de Terracota é uma descoberta arqueológica do século XX, um ícone da China antiga.
  Trata-se de um conjunto monumental de esculturas em tamanho real, feitas de terracota (argila cozida), representando soldados, cavalos e carruagens que compunham o exército do imperador Qin Shi Huang — o primeiro a unificar a China, no século III a.C.
  Criado entre 246 e 206 a.C., o exército foi enterrado junto ao mausoléu do imperador para protegê-lo na vida após a morte.
  (Copilot)

 

  


   Algo tão “questionável” quanto a construções das pirâmides no povo egípcio.
   Tanta energia poderia ter sido gasta em benefício do povo.


Roberto: Então merece mais atenção, né?! 
  Talvez pela estética ou pela ética, resiliência e criatividade holística mais sutil...quem sabe?
   O estudo das civilizações e suas conexões com a dimensão espiritual é inebriante!

William: Pode citar um fato concreto para analisarmos?

Roberto: Compete a você demonstrar que somos melhores ?!

William: Não é ser melhor é estar melhor.
   Fiz um resumo ...


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 Não entendo a admiração do “Ocidente” pelos “orientais”.
  GOSTO DA CULTURA JUDAICO CRISTÃ.
  Evidente que em tudo tem algo para se admirar ou repudiar, digo em uma visão holística.
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https://williamrobsonfilosofia.blogspot.com/2025/09/exercito-de-terracota.html

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