William: Conheço profundamente história e a humanidade foi caminhado para o que se mostrou mais eficiente.
Isso que existe uma “elite humana” que deliberadamente subjugou tudo e todos é viagem na maionese.
Mariane: Eu entendi aonde você quer chegar.
Você defende esses princípios porque enxerga neles algo melhor do que outras referências, e faz sentido.
Mas o ponto é justamente esse, enxergar o outro lado.
Mas o ponto é justamente esse, enxergar o outro lado.
Esses mesmos princípios, que parecem dignos e corretos, também funcionam como álibi.
Retroalimentam o sistema.
Você os defende porque acredita que são certos, mas por trás da construção deles existe a engrenagem do erro, e é ela que continua sendo alimentada.
William: Além de história tenho amplo conhecimento de biologia.
O DNA nos torna únicos.
Quem defende que somos todos iguais (com o mesmo potencial) que prove cientificamente.
Construir uma sociedade com base em algo que não somos ... desafia qualquer lógica.
Mariane: Ou seja, se não somos iguais pela biologia, por que a massa vive tão igual na miséria?
William: Além de história tenho amplo conhecimento de biologia.
O DNA nos torna únicos.
Quem defende que somos todos iguais (com o mesmo potencial) que prove cientificamente.
Construir uma sociedade com base em algo que não somos ... desafia qualquer lógica.
Mariane: Ou seja, se não somos iguais pela biologia, por que a massa vive tão igual na miséria?
A semelhança aparece sempre nos índices de pobreza, nas doenças que se proliferam, na desigualdade que se repete.
Se a diferença genética fosse realmente o fator, a realidade seria diversa.
Mas não, somos nivelados por baixo.
Então me diz, quem é que está fazendo isso?
A natureza ou o sistema que insiste em nos padronizar na precariedade?
William: Não sei do que está falando.
Que cidade você mora?
Eu não vivo na miséria, nem a maioria das pessoas que conheço.
E olha que a cidade tem mais de 1 milhão de habitantes.
A situação financeira de cada um é bem diversa, difícil encontrar duas exatamente iguais.
Mariane: Se biologicamente somos diferentes, por que socialmente os índices de miséria são tão iguais?
William: Não sei do que está falando.
Que cidade você mora?
Eu não vivo na miséria, nem a maioria das pessoas que conheço.
E olha que a cidade tem mais de 1 milhão de habitantes.
A situação financeira de cada um é bem diversa, difícil encontrar duas exatamente iguais.
Mariane: Se biologicamente somos diferentes, por que socialmente os índices de miséria são tão iguais?
Quem uniformiza essa repetição, a biologia ou o sistema?
William: Já disse, não sei onde você vê isso.
As pessoas estão distribuías nas mais diversas situações financeiras.
Vamos dizer que o mais baixo nível são moradores de rua.
A esmagadora maioria da população NÃO mora na rua.
William: Já disse, não sei onde você vê isso.
As pessoas estão distribuías nas mais diversas situações financeiras.
Vamos dizer que o mais baixo nível são moradores de rua.
A esmagadora maioria da população NÃO mora na rua.
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DNA Financeiro.
As pessoas estão distribuías nas mais diversas situações financeiras.
Vamos dizer que o mais baixo nível são moradores de rua.
A esmagadora maioria da população NÃO mora na rua.
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https://williamrobsonfilosofia.blogspot.com/2025/09/dna-financeiro.html
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