Existem empresas em Cuba, mas o cenário econômico é bem diferente do que vemos em países capitalistas.
A economia cubana é majoritariamente estatal.
Praticamente todos os setores estratégicos (saúde, educação, turismo, agricultura, energia, transporte, etc.) são controlados pelo governo.
Desde as reformas de 2021, o governo permitiu a criação de MIPYMES (Micro, Pequenas e Médias Empresas privadas).
Hoje há mais de 12.000 MIPYMES registradas (dados de 2025).
Restaurantes, hospedagens (casas particulares), transporte, construção, serviços, pequenas indústrias.
O limite é de 100 funcionários por empresa.
Não podem operar em setores estratégicos (ex: medicina, educação, imprensa).
Devem comprar insumos do Estado ou importar (com restrições cambiais).
Empresas estrangeiras só podem operar via joint-ventures com o governo ou em Zonas Especiais (como Mariel).
Cooperativas não agrícolas existem desde 2012.
Funcionam em serviços (ex: táxis, oficinas, restaurantes).
São coletivas, mas com mais autonomia que as estatais.
Grok

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