“DENTRO DAS EVIDÊNCIAS que nós coletamos, a nossa convicção, COM
BASE EM TUDO QUE NÓS EXPUSEMOS, é de que Lula continuou tendo proeminência
nesse esquema, continuou sendo líder desse esquema.”
[Deltan Dallagnol]
Observem que em ►10 DE MARÇO DE 2010. ◄
Toda imprensa noticiou que o Tríplex pertencia
a Lula e ele Presidente não negou a informação.
[Lembre-se que Dilma só assumiu em 2011.]
“O PRESIDENTE Luiz Inácio Lula da Silva e sua
mulher, Marisa Letícia, são donos de uma cobertura na praia das Astúrias, no
Guarujá, mas amargam há cinco anos na fila de cooperados da Bancoop
(Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo) para receber o imóvel.
A solução encontrada pelos cerca de 120
futuros proprietários do empreendimento foi deixar de lado a Bancoop e entregar
o Residencial Mar Cantábrico à construtora OAS, que prometeu concluir as obras
em dois anos.
PROCURADA, A PRESIDÊNCIA CONFIRMOU QUE LULA
CONTINUA PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL.
A construção, no entanto, permanece parada
porque a empresa ainda está regularizando os documentos de transferência do
imóvel.
A única alusão à mudança é um painel da OAS,
anunciando que ali haverá um empreendimento da construtora.
O vigia do imóvel não pode abrir os portões
nem aos antigos cooperados, mas o que se vê, além do muro, é que apenas uma das
duas torres originais do projeto foi erguida.
No local, imóvel como o de Lula pode passar
de R$ 1 milhão
O prédio, no entanto, está no osso: sem
nenhum acabamento, nem portas, janelas ou elevadores.
É NELE QUE A FAMÍLIA LULA DA SILVA DEVERÁ
OCUPAR A COBERTURA TRIPLEX, COM VISTA PARA O MAR.
Apesar dos imponentes 19 andares e de um
projeto que prevê duas torres, com apartamentos entre 80 e 240 metros
quadrados, o Mar Cantábrico é conhecido na vizinhança como "o prédio
abandonado".
Na declaração de bens feita para a
candidatura à reeleição, em 2006, o presidente informou sobre o imóvel,
afirmando ter participação na cooperativa habitacional para o apartamento em
construção.
O CONTRATO FOI ASSINADO EM MAIO DE 2005, EM
NOME DA PRIMEIRA-DAMA.
Segundo a declaração feita por Lula ao TSE
(Tribunal Superior Eleitoral), a família já havia pagado R$ 47.695,38.
Mas o apartamento mais simples, de três
quartos, foi oferecido pela Bancoop por R$ 192.533,20. O medo de muitos deles é
que agora o preço final chegue a triplicar, já que o empreendimento foi
incorporado pela OAS, que não cobrará o prometido preço de custo da Bancoop."
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“No papel, o sítio está em nome dos
empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, parceiros comerciais de Fábio
Luís da Silva, filho de Lula.
O Lula nega ter participação no imóvel, mas
viajou 111 vezes ao sítio; um número que indica bem mais do que uma visita a
amigos.”
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