sábado, 15 de julho de 2017

Experiências de quase morte

 “Vovó acaba de ressuscitar.
  Ela acorda e conta uma história bizarra de ter saído do corpo e ido para o céu.
  Teria ela desenvolvido psicose? Será que seu cérebro foi danificado pela falta de oxigênio?”

  Depois de mais de 30 anos de pesquisa, cientistas concluíram que falta de oxigenação não é o caso.
  Acreditam que esse fenômeno é algo que a ciência de hoje ainda está para entender, e que é uma oportunidade para o avanço.

  O fenômeno foi chamado de experiências de quase morte (EQMs) no livro de 1975 “Vida depois da vida”, de Raymond Moody, MD e PhD em filosofia e psicologia.
  Geralmente, as EQM incluem experiências cognitivas, afetivas, paranormais e transcendentais.

  Exemplos de EQMs incluem experimentar uma mudança na percepção e forma de pensar, sentir paz ou tranquilidade, ganhar percepção extrassensorial (PES), passar por uma revisão da própria vida, ver os efeitos das próprias ações sobre os outros, a sensação de deixar o corpo, ver pessoas mortas e outros seres, como anjos, e sentir como se entrando noutra dimensão.

  As EQMs são encontradas em todo tipo de pessoas, e muitos estudos encontram uma prevalência de 10-20% das EQMs em pessoas que estiveram próximas da morte.

 Melhora das funções mentais num cérebro debilitado.

  Bruce Greyson, diretor da Divisão de Estudos da Percepção da Universidade de Virgínia, disse que as EQMs são confiáveis porque os relatos das testemunhas de EQM permanecem inalterados ao longo do tempo.
  Ele comparou um grupo de relatos de pessoas que tiveram EQM 20 anos antes e constatou que se mantiveram praticamente idênticos ao longo do tempo.

  Greyson acredita que as EQMs são uma indicação de que a mente é independente do cérebro, porque seria de se esperar funções cerebrais prejudicadas nas situações clínicas em que as EQMs ocorrem, mas sua pesquisa não encontrou prejuízo correspondente nas funções mentais.

“Na maioria dos casos, o funcionamento mental das pessoas é melhor na EQM do que durante a nossa vida normal em vigília.”

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https://www.epochtimes.com.br/experiencias-de-quase-morte-30-anos-de-pesquisa-parte-1_186058.html




  A Religião tem o “dogma” que há vida após a morte.

  O ateísmo tem o “dogma” que não há vida após a morte.



  Dogma é aquele ponto fundamental e indiscutível de qualquer linha de pensamento.

 Um Livre Pensador não se prende a dogmas, tudo é discutível.

  Achei essa matéria bastante interessante, fala de pessoas que estiveram em profundo estado de coma:

  “Greyson acredita que as EQMs são uma indicação de que a mente é independente do cérebro, porque seria de se esperar funções cerebrais prejudicadas nas situações clínicas em que as EQMs ocorrem, mas sua pesquisa não encontrou prejuízo correspondente nas funções mentais em EQMs.”

  “Na maioria dos casos, o funcionamento mental das pessoas é melhor na EQM do que durante a nossa vida normal em vigília”, disse Greyson, durante uma entrevista com o Epoch Times.”

  “O pensamento deles é mais rápido, claro e lógico, eles têm mais controle sobre sua cadeia de pensamento, os seus sentidos são mais aguçados, e suas memórias são mais vívidas.”

 “Se você perguntar a alguém sobre sua experiência de quase morte que aconteceu há 15 anos, eles contam-na como se tivesse acontecido ontem.


  Se você perguntar a eles [sobre] outras experiências de sua vida, são memórias muito confusas, se eles ainda têm alguma.”


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