Foi
feita uma pesquisa interessante onde as montadoras procuravam identificar o que
levava uma pessoa a trocar de carro.
Um dos itens que
chamou a atenção de todos foi:
“Ver o carro novo
do vizinho”.
O indivíduo está
super satisfeito com seu automóvel, nem pensa em troca-lo tão cedo, satisfaz
todas suas necessidades, mas [sempre tem o mas] o vizinho estaciona aquele modelo recém
lançado “cheirando” a novo e um carro que era maravilhoso já não parece tão
maravilhoso assim.
Se não
progredimos muito isso não incomoda tanto nossa mente quanto saber que outros
estão progredindo e nós estamos “ficando para trás.”
Isto nos leva a competir
sempre em busca do mais.
Não por
necessidade material, mas movidos pela “paixão” de ter, de estar no topo, de se
destacar entre os demais ou pelo menos não ficar para trás.
Porque estou
dizendo isso?
Se você conhece
uma “dinâmica” fica mais fácil encontrar um equilíbrio.
Quando sentir um
forte desejo de comprar alguma coisa, se pergunte porque?
Por vezes é só
uma infantilidade.
A não ser que
você seja muito rico, alguém sempre vai ter algo melhor que você.
Faça as coisas no seu tempo, na sua possiblidade.
Parabenize o vizinho
pela nova aquisição e mesmo que sinta alguma inveja não deixe que esse
sentimento prejudique sua racionalidade.
Não controlamos o
que sentir, decidimos como agir diante de um sentimento.
Essa lógica entra
em sua mente
Por outro lado, se
você senti vontade de ter alguma coisa e tem recursos para isso ... não vejo
problema.
A vida é curta,
aproveite ...
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