"Está aí uma 'aparente' realidade, nesta dura afirmação: a "paternidade irresponsável".
Ela faz todo o sentido p/a mentalidade dum ateu.
Mas, não faz o mesmo sentido p/a mentalidade dum crente.
Pois o crente, ainda que procure restringir o n° da sua prole, não 'boicota'.
Os planos Divinos, que dizem, nas Escrituras:
- As criaturas espirituais foram criadas antes das coisas materiais (donde se infere que as almas todas foram criadas antes da formação do Universo, e, esperam por nascer cá no planeta, cada leva delas a seu tempo designado);
- Ele (Deus) chama a seu tempo cada geração (e, aquela geração vem, apesar dos 'boicotes' intentados contra sua vinda; assim, um bebé que não pôde ser gerado na barriga que lhe fora destinada aqui, será gerado numa outra barriga acolá: talvez na barriga duma mãe solteira.
Duma moradora de rua, duma prostituta lá do outro lado do mundo... (pois o chamamento de Deus é irrevogável);
- Aos ricos Ele (Deus) deu a tarefa de ajuntar muitos bens, que depois passarão às mãos dos Seus escolhidos, mas aos pobres deu a tarefa de criarem muitos filhos."
Então existe poucos crentes atualmente.
Evangélicas não usam anticoncepcionais ou não transam com seus maridos?
Um casal saudável em cerca de 15 anos pode gerar uns 10 filhos.
Se não “boicota-los” de alguma maneira.
Pela sua visão “Kardecista” as crianças evitadas nos povos mais desenvolvidos estão nascendo em povos com taxa de natalidade alta e maior pobreza?
➽Isso não altera o "karma" delas?
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