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Existem empresas em Cuba, mas o cenário econômico é bem diferente do que vemos em países capitalistas.
A economia cubana é majoritariamente estatal.
Praticamente todos os setores estratégicos (saúde, educação, turismo, agricultura, energia, transporte, etc.) são controlados pelo governo.
Desde as reformas de 2021, o governo permitiu a criação de MIPYMES (Micro, Pequenas e Médias Empresas privadas).
Hoje há mais de 12.000 MIPYMES registradas (dados de 2025).
Restaurantes, hospedagens (casas particulares), transporte, construção, serviços, pequenas indústrias.
O limite é de 100 funcionários por empresa.
Não podem operar em setores estratégicos (ex: medicina, educação, imprensa).
Devem comprar insumos do Estado ou importar (com restrições cambiais).
Empresas estrangeiras só podem operar via joint-ventures com o governo ou em Zonas Especiais (como Mariel).
Cooperativas não agrícolas existem desde 2012.
Funcionam em serviços (ex: táxis, oficinas, restaurantes).
São coletivas, mas com mais autonomia que as estatais.
Grok
Nota: O bom de debater com esse pessoal com "mestrado ou doutorado" é que eles se calam rapidinho.
Aquelas pessoas mais "digamos" ignorantes (no sentido de desconhecimento histórico) até repetem feito papagaio algumas frases feitas.
Mas o pessoal que "leu mesmo", fica procurando alguma falha (mentira) nos meus textos ou comentários e raramente encontram alguma coisa relevante.
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Um dia, um antropólogo que trabalha na África sugere jogar um jogo para as crianças de uma tribo.
O jogo é simples.
Ele alinha as crianças uma ao lado da outra em um determinado lugar e explica.
'Todos correrão com todas as forças para a árvore oposta e o primeiro a chegar à árvore ganhará o primeiro lugar.
Sua recompensa será comer novamente os lindos frutos debaixo daquela árvore.'
Quando as crianças estão prontas para a brincadeira, o antropólogo inicia a brincadeira.
Nesse momento, todas as crianças se dão as mãos e correm juntas.
Eles chegam juntos sob a árvore alvo e começam a comer os frutos juntos.
O antropólogo fica surpreso e pergunta às crianças por que fizeram isso.
A resposta que recebeu é bastante significativa;
“Fizemos “UBUNTU”.
Se tivéssemos competido, apenas uma pessoa entre nós teria vencido a corrida e ficado em primeiro.
Como pode uma pessoa que vence uma corrida comer o fruto premiado enquanto outros ficam infelizes?
No entanto, todos nós comemos fazendo o Ubuntu.
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Ale: O que ninguém te conta:
A MP 1303/2025 prejudica a classe média em vários aspectos, especialmente os que investem suas economias em produtos financeiros que antes tinham alguma vantagem fiscal.
Vamos destrinchar sem floreio:
1. Aumento da carga tributária indireta
A classe média é a faixa que mais investe em aplicações como CDB, Tesouro Direto, fundos, LCI/LCA e, mais recentemente, criptomoedas.
Com a MP 1303, esses produtos passam a ter alíquotas padronizadas mais altas (17,5%) — o que significa menor rendimento líquido.
Ou seja, quem guardava dinheiro pra longo prazo, pensando em aposentadoria ou reserva financeira, vai ver o ganho real diminuir.
2. Fim de isenções em produtos antes acessíveis
LCI, LCA, CRI e CRA eram investimentos isentos de Imposto de Renda.
Eram o refúgio da classe média que não tinha acesso aos grandes fundos exclusivos.
A MP 1303 revoga ou reduz essas isenções, o que tira o principal benefício de quem usava esses produtos pra fugir da alta tributação.
Resultado:
Ricos continuam diversificando em fundos internacionais, imóveis e offshores.
Classe média paga mais e tem menos opções seguras e vantajosas no mercado
3. Criptoativos sob nova tributação
Quem usava criptomoedas como alternativa de proteção patrimonial ou forma de investimento autônomo agora terá que declarar e pagar IR sobre cada ganho, com controle mais rigoroso.
A “auto custódia” é mantida (bom), mas o ônus fiscal aumenta.
Isso atinge sobretudo o investidor de classe média que buscava liberdade financeira fora do sistema bancário tradicional.
4. Impacto indireto na inflação e no crédito
Com a MP, o governo tenta aumentar arrecadação sem cortar gastos.
Na prática, isso reduz a renda disponível e o consumo da classe média — o que pode desacelerar o mercado interno e encarecer o crédito, já que o custo do dinheiro sobe.
Sérgio: Discursos de ódio de alguns são alegrias pra eles mesmos.
A burrice não dói e por isso eles não sentem os desdobramentos disso, os quais se espalham e crescem como câncer na sociedade, afetando outras pessoas.
Frank K Hosaka: Em 1973 eu ouvi a música "a mosca da sopa", eu não tinha a menor ideia do que o cantor estava cantando, eu só imaginei que se tratava de um pinguço cantando para outros pinguços. Em 1977 cheguei na Unicamp onde eu vi a faixa "Abaixo a ditadura", eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo e nem sabia porque muitos colegas gostavam do Raul Seixas. Hoje é 2025 e o Copilot disse que a música é uma metáfora contra o governo daquela época.
Como eu não sei interpretar as músicas, não sei o que é OSPB, eu criei a teoria dos condutores, onde vejo condutores subindo e descendo a avenida, e como não vejo ninguém cantando, acredito que ninguém tem nada contra o governo atual, se é que isso existe.
Quanto às mensagens do Facebook, elas são bem difíceis mesmo, eu não sei quanta pinga o cronista consumiu.
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