Na vida real é
osso.
Sem vídeo cassete
em casa era difícil assistir essa série (horários incompatíveis).
Mas sempre que possível
assistia e me divertia muito.
Como a filosofia
me acompanha desde sempre essa série serviu para eu decidir que tipo de esposa eu NÃO
queria ter.
“O
protagonista do show é Al Bundy, um fracassado vendedor de sapatos.
Acompanham-no sua esposa Peggy, uma
dona-de-casa relapsa; Kelly, sua filha bonita porém burra e promíscua e Bud,
seu filho nerd e pouco popular.
No início, em 1987, as críticas ao programa eram negativas devido ao seu
humor escatológico, com várias referências sexuais.
Os personagens eram considerados clichês.
Entretanto, os telespectadores conferiam grandes audiências ao programa,
que mostrava um tipo de família nunca antes retratada na TV americana—uma família fracassada, infeliz, com a qual
uma parcela da plateia podia se identificar.”
A Peggy é aquele tipo de pessoa parasita, sua
inteligência é toda voltada para se dar bem nas costas dos outros.
A principal vítima é Al Bundy o marido.
Ela nem percebe
(ou não liga) que ao prejudicar o esposo ela se prejudica também.
Só sei que quando
eu ficava próximo de alguma moça que me lembrava a Peggy não havia a menor
possibilidade de planos para o futuro.
A série está
passando na TBS.
Estou gravando e
me divertindo nas minhas folgas.
É uma família
super engraçada ... na TV.
É um bom exemplo,
para NÃO seguir.
Minha esposa é
trabalhadora, me deu apoio nos piores momentos.
Minhas filhas são
estudiosas, moças muito bem educadas.
Profissionalmente
sou tão ou mais fracassado que o Al Bundy.
Mas ter um amor
de esposa e filhas, faz toda a diferença.
Ainda bem que assisti
essa série.
😊
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