domingo, 31 de março de 2019

Um Amor de Família

  Há coisas só engraçadas na TV (ficção).
  Na vida real é osso.
  Sem vídeo cassete em casa era difícil assistir essa série (horários incompatíveis).
  Mas sempre que possível assistia e me divertia muito.
  Como a filosofia me acompanha desde sempre essa série serviu para eu decidir que tipo de esposa eu NÃO queria ter.

 “O protagonista do show é Al Bundy, um fracassado vendedor de sapatos.
 Acompanham-no sua esposa Peggy, uma dona-de-casa relapsa; Kelly, sua filha bonita porém burra e promíscua e Bud, seu filho nerd e pouco popular.
  No início, em 1987, as críticas ao programa eram negativas devido ao seu humor escatológico, com várias referências sexuais.
  Os personagens eram considerados clichês.
  Entretanto, os telespectadores conferiam grandes audiências ao programa, que mostrava um tipo de família nunca antes retratada na TV americana—uma família fracassada, infeliz, com a qual uma parcela da plateia podia se identificar.”


  A Peggy é aquele tipo de pessoa parasita, sua inteligência é toda voltada para se dar bem nas costas dos outros.
  A principal vítima é Al Bundy o marido.
  Ela nem percebe (ou não liga) que ao prejudicar o esposo ela se prejudica também.

  Só sei que quando eu ficava próximo de alguma moça que me lembrava a Peggy não havia a menor possibilidade de planos para o futuro.

  A série está passando na TBS.
  Estou gravando e me divertindo nas minhas folgas.

  É uma família super engraçada ... na TV.

  É um bom exemplo, para NÃO seguir.

  Minha esposa é trabalhadora, me deu apoio nos piores momentos.
  Minhas filhas são estudiosas, moças muito bem educadas.
  Profissionalmente sou tão ou mais fracassado que o Al Bundy.
  Mas ter um amor de esposa e filhas, faz toda a diferença.

  Ainda bem que assisti essa série.
😊
  

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