quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Novembro 11 Passeando

 


  Sou grande defensor das liberdades individuais.

  Por vezes é difícil estabelecer um limite exato de até onde isso pode ir.

  "Não sabemos" até que ponto defender um direito, uma liberdade.

 

  Um exemplo entre tantos possíveis.

 

  O paciente é maior de idade, está consciente, se recusa a receber transfusão de sangue.

  Assina um documento que não quer esse tipo de ação de jeito nenhum, nem se ocorrer óbito.

  Eu respeito.

  O que não é nada pra mim tem um significado muito especial para ele.

  A vida é dele, nem eu nem o Estado temos o direito de interferir na sua liberdade de escolha.

  Veja que não tem uma resposta "cientifica" para essa situação, é uma questão filosófica.

  Você pode achar que a vida dele pertence a algum deus e só ele pode tirar.

  Ele acredita em um deus que não quer ver a vida prolongada com "intervenções humanas" se isso implicar em transfusão sanguínea ou ser mantida por aparelhos.

  Eu respeito o direito de cada um de seguir sua crença, ideologia, decisão pessoal...

 

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Novembro Azul, dedada “nodusoutros” é engraçado...













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