Sou grande defensor das liberdades individuais.
Por vezes é difícil estabelecer um limite exato de até onde isso pode ir.
"Não sabemos" até que ponto defender um direito, uma liberdade.
Um exemplo entre tantos possíveis.
O paciente é maior de idade, está consciente, se recusa a receber transfusão de sangue.
Assina um documento que não quer esse tipo de ação de jeito nenhum, nem se ocorrer óbito.
Eu respeito.
O que não é nada pra mim tem um significado muito especial para ele.
A vida é dele, nem eu nem o Estado temos o direito de interferir na sua liberdade de escolha.
Veja que não tem uma resposta "cientifica" para essa situação, é uma questão filosófica.
Você pode achar que a vida dele pertence a algum deus e só ele pode tirar.
Ele acredita em um deus que não quer ver a vida prolongada com "intervenções humanas" se isso implicar em transfusão sanguínea ou ser mantida por aparelhos.
Eu respeito o direito de cada um de seguir sua crença, ideologia, decisão pessoal...
Novembro Azul, dedada “nodusoutros” é engraçado...
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