😒 “Como é que a gente sabe que o que digitamos é o mesmo número gravado no disco?”
[Comentarista]
Não sabemos.
Aí está a maior segurança de visualizar o impresso.
Vamos supor que você vote no João, a foto do João aparece na tela, mas eletronicamente o voto vai para Pedro.
Lembre-se que no caso do voto, você não pode ser identificado como acontece em uma transação bancária por exemplo.
Logo, um “vírus” bem feito pode fazer essa alteração e mesmo que ocorra alguma suspeita fica quase impossível coletar evidências.
Se você consegue visualizar a impressão, fica tudo bem mais difícil.
Não dá para alterar o papel depois de impresso.
Precisaria em algum momento trocar a urna oficial, por outra urna que contivesse os impressos que o hacker programou eletronicamente.
Veja que fraudar fica muito mais complicado.
Não basta uma invasão eletrônica, é preciso colocar a mão na massa, digo urna.
Ninguém fica com 20 e poucos anos para sempre.
A mesma biologia que nos enche de hormônios na adolescência e início da fase adulta, vai cessando a produção de hormônios com o passar dos anos.
Fora isso vem emprego, filhos, boletos, desgaste natural do relacionamento...
😒"Em vez de a população gritar contra os banqueiros, é mais útil gritar contra os desequilíbrios nas contas do setor público"
[Comentarista Twitter]
Concordo.
A diferença está no fato de, como indivíduos, escolhermos que tipo de negócio vamos ter com qual Banco.
No gasto público me é “imposto” um pagamento.
O Governo gasta mais do que arrecada e todos nós pagamos os empréstimos feitos, os “juros da dívida”.
Até de gastos que eu particularmente não concordo como o recente fundão de mais de 5 Bilhões e holerites muito acima do teto salarial pagos principalmente no poder judiciário.
Se o próprio judiciário “malandramente” quebra as regras ... como vai cobrar de outros poderes!?
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