quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Janeiro 26 Passeando

 


 

 😒 “Como é que a gente sabe que o que digitamos é o mesmo número gravado no disco?”

    [Comentarista]

 

     

  Não sabemos.

  Aí está a maior segurança de visualizar o impresso.

  Vamos supor que você vote no João, a foto do João aparece na tela, mas eletronicamente o voto vai para Pedro.

 

  Lembre-se que no caso do voto, você não pode ser identificado como acontece em uma transação bancária por exemplo.

 

  Logo, um “vírus” bem feito pode fazer essa alteração e mesmo que ocorra alguma suspeita fica quase impossível coletar evidências.

 

  Se você consegue visualizar a impressão, fica tudo bem mais difícil.

  Não dá para alterar o papel depois de impresso.

 

  Precisaria em algum momento trocar a urna oficial, por outra urna que contivesse os impressos que o hacker programou eletronicamente.

 

  Veja que fraudar fica muito mais complicado.

 

  Não basta uma invasão eletrônica, é preciso colocar a mão na massa, digo urna.

 

 Continuar lendo...


 

 




  

   Ninguém fica com 20 e poucos anos para sempre.

 

  A mesma biologia que nos enche de hormônios na adolescência e início da fase adulta, vai cessando a produção de hormônios com o passar dos anos.

  Fora isso vem emprego, filhos, boletos, desgaste natural do relacionamento...


  Repense


 

 

 


  


 EMAGRECIMENTO - STAND UP COMEDY - VICTOR AHMAR

 

 ➽ YouTube


 




  

    😒"Em vez de a população gritar contra os banqueiros, é mais útil gritar contra os desequilíbrios nas contas do setor público"

        [Comentarista Twitter]



  Concordo.

 

  A diferença está no fato de, como indivíduos, escolhermos que tipo de negócio vamos ter com qual Banco.

 

  No gasto público me é “imposto” um pagamento.

  O Governo gasta mais do que arrecada e todos nós pagamos os empréstimos feitos, os “juros da dívida”.

 

  Até de gastos que eu particularmente não concordo como o recente fundão de mais de 5 Bilhões e holerites muito acima do teto salarial pagos principalmente no poder judiciário.

  Se o próprio judiciário “malandramente” quebra as regras ... como vai cobrar de outros poderes!?


  Bancos

 

 

 


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