Tem uns “obreiros da igreja” que pegam com familiares nomes de pacientes internados no hospital e vão fazer aquelas visitas de “capelania”.
Atrapalham bastante.
Tem um setor só para atende-los, mas funciona de segunda a sexta até as 16:30.
(Apresentam uns crachás que podem ser confeccionados nessas lojinhas de cartões a pedido de qualquer um.)
Atrapalham bastante.
Tem um setor só para atende-los, mas funciona de segunda a sexta até as 16:30.
Claro que os obreiros não se prendem a essa tecnicalidade.
Daí é preciso interromper o trabalho das enfermeiras com ligações telefônicas para pedir autorização.
(Nem sempre o paciente está em situação de receber visitas, principalmente de um desconhecido.)
Daí é preciso interromper o trabalho das enfermeiras com ligações telefônicas para pedir autorização.
(Nem sempre o paciente está em situação de receber visitas, principalmente de um desconhecido.)
Os familiares poderiam ceder o lugar deles na visita.
Mas não, preferem dar mais trabalho para recepção e enfermagem.
Mas não, preferem dar mais trabalho para recepção e enfermagem.
Os obreiros visivelmente ficam orgulhosos do seu grande feito.
Qual?
Sei lá.
Se levassem o paciente curado com eles, realmente seria uma grande realização.
Mas no meu turno de trabalho nunca aconteceu...
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