Meu filho não aguentou, deixou a faculdade no meio!
A mulher dele já aguentou.
Mulher é mais caprichosa no que fazem, não bebe ou bebem pouco, e ela tinha a mãe pra fazer o serviço de casa, enquanto ela trabalha e estuda!
Já meu filho, além do trabalho cansativo, ainda teria que de vez em quando passar uma semana em outra cidade!
Observo, quando vou para hospitais e outras repartições do serviço público, os jovens aprendizes, em sua maioria são mulheres!
E as razões são simples, mulheres não precisam trabalhar para se sustentar, se dedicam mais, e temem mais o determinismo dos pais!
Já os homens, a essa altura da idade, já fazem o que bem querem, e vivem por conta própria!
O que não acontece ou não precisa acontecer, com filhos de ricos, que vem saber o que é trabalho, e despesas, aos trinta anos, e às vezes nem isso!
"Filho de rico não pechincha!"
Você decidiu ser dominado pela “cultura do meio latino” onde “ricos” são outro tipo de espécie humana.
Uma imaginária elite dominante que sempre esteve no poder e faz de tudo para manter a “espécie humana de pobres” sob seus domínios e eternamente pobres.
Eu vejo “diferente”, as pessoas nascem nas mais variadas situações.
É a sorte ou azar do nascimento.
Cada um deve tentar fazer o melhor com o que tem.
Desde criança não via sentido em “odiar” alguém que teve melhor sorte no nascimento que eu.
VOCÊ TIROU ESSA DEFINIÇÃO, DA SUA PRÓPRIA CABEÇA. Eu não falei nada disso, nem de ódio, nem de carma!
Eu até citei casos normais e concretos, explicando cada razão de ser da cada caso!
Você anda carecendo de furar seu teto de zinco!
O paradigma calcificado!
Ontem à noite, conversando com minha mulher! Nós falávamos de planos que foram mudados, não por nossa própria vontade, mas, pelo conjunto de circunstâncias, que as coisas vão se mudando lentamente, tudo aquilo, que tínhamos em mente, foram se protelando e outros novos afins vão surgindo, não tem nada a ver, com modismo reclamatórios usados em frente às câmeras de tvs, e ou em testemunhos dados a pastores em igrejas!
"Relatos, não são quimeras" Nem tampouco, reclamações!
Eu ando numa estrada, e descrevo o estado da estrada, se digo que gosto, ou que não gosto, isso é irrelevante.
A estrada independe do que vejo, ou do que eu quisesse ver!
Evidente que “ódio” no seu caso usei como força de expressão.
É que já estou cansado de ler sobre obviedades.
Claro que ter dinheiro facilita inúmeras coisas.
Por isso, a maioria de nós gostaria de ser rico.
Quem consegue ou já nasce nessa situação ... bom para ele.
A tá.
O óbvio lhe irrita!
O fantasioso lhe
cativa.
A suposta
profundidade da coisa rasa, lhe faz sentir-se um erudito!
Então tá!
Como não sou crente,
não sei falar de coisas, se não do mundo!
É que ficar “ruminando” as coisas tem um limite.
Se eu tivesse muita grana minha filha estudaria em um país de primeiro MUNDO?
Mas eu não tenho muita grana, gostaria de ter mas não tenho.
Fantasioso é acreditar que o “Abílio Diniz” tem alguma obrigação comigo ou com minhas filhas.
Na maioria dos casos, ninguém decide ser dominado por nada, nem por ninguém, mas, as circunstâncias do meio, nos conduzem assim e assados!
Os mais capazes, se livram aqui e acolá, se condicionando em meios mais similares aos intencionais!
Claro, quando se juntam capacidade e condicionalidades, na mesma pessoa, nasce aí um promissor, um campeão!
Entendo, mas sempre é possível questionamentos “internos”.
“Externos” é mais complicado dependendo do ambiente.
No caso de uma moça islâmica questionar costumes “patriarcais” é até perigoso.
Mas estamos no Brasil, questionar a “pedagogia do oprimido” no máximo provoca um “isolamento social”.
Desde cedo me acostumei à rejeição; não é problema para mim.
➽ Diploma Universitário
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