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William: Jovens, especialmente de 14 a 20 anos, entram no CV por iniciativa própria.
Orquidéia: É que nem acontecia na faixa de Gaza.
Os jovens sem emprego iam trabalhar para o Hamas.
William: O Hamas produz o quê?
Orquidéia: O Hamas "produzia" exercícios de guerra para os seus prosélitos para a prática de terrorismo contra Israel e o Irã os sustentava.
Bom, você sabe no que deu...
William: E você chama isso de gerar empregos!?
Orquidéia: Eu não falei em "empregos" nem legitimei essas atividades.
Estamos comentando o ciclo da criminalidade, não a lógica do trabalho capitalista. 🌞
William: Para você o ciclo da criminalidade envolve que nascer pobre necessariamente leva ao crime, que não há uma escolha.
Obviamente isso não corresponde à realidade, eu nasci bem pobre e não virei ladrão.
Eu sou a regra, não a exceção a ela.
Orquidéia: Quem disse que o "ciclo" é obrigatório?
Ninguém imaginou um circuito fechado.
"Ciclo da criminalidade" é um nome que inventaram para um fenômeno frequente, mas que não é uma lei de "causa e efeito".
Nunca vivemos nesses lugares para saber em que medida a influência do meio incide sobre alguns ou sobre muitos.
Não adianta, William... eu não sou tão diferente de você assim. 😏
William: Pelo que você escreve sua infância não foi tão difícil quanto a minha.
Seu pai foi bastante responsável.
Só de você ser mais à esquerda já é muiiito diferente de mim.
Pode ver que há um grupo enorme que defende a ação da polícia (do qual eu faço parte).
E outro grupo enorme que trata os “soldados do tráfico” como vítimas inocentes de algum “sistema”, um grupo que tem mais a ver com seus posicionamentos.
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BENJAMIN FRANKLIN: Pessoas que são boas em arranjar desculpas raramente são boas em qualquer outra coisa.
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https://williamrobsonfilosofia.blogspot.com/2025/11/criminalidade-e-pobreza.html
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