Realmente esse tipo de tratamento tem que ter um limite.
Para cuidar de um
único paciente desviamos recursos de vários outros.
Vejam esses 2
casos:
❖ “Juíza manda Estado fornecer em
cinco dias medicamento que custa entre R$
84 mil e R$ 120 mil.
“O quadro clínico é grave, o paciente de 67 anos tem risco de
morte e todas as medidas alternativas foram tentadas.
O medicamento pleiteado é o único indicado
para o seu caso”, considerou a juíza da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual e
Autarquias, Rosimere das Graças do Couto.
A magistrada deu prazo de cinco dias para o
estado fornecer gratuitamente o remédio Pomalidomida (4mg) ao médico, por tempo
indeterminado.”
❖ “O Gazyva custa R$ 27 mil, não tem na rede pública e
não temos condições de arcar”, disse Patrícia.
Depois do término da quimioterapia, o
medicamento deverá ser usado por período de dois anos, para “melhora da sobrevida”.
Entendo a
emocionalidade dos familiares e amigos, mas nós enquanto conjunto social temos
que ser mais racionais.
Do jeito que vai
se o paciente tiver que fazer um tratamento na Estação Espacial o “SUS” é
obrigado a pagar!!!
Até um limite
nosso dinheiro dos impostos cobre.
Depois disso
façam arrecadação na Internet ou corrente de oração nas igrejas.
ONGs poderiam se
unir nesse tipo de causa.
A humanidade (o
problema não está só no Brasil) tem a visão romântica que salvar uma vida não
tem preço, pode ser, mas tem CUSTO.
Se a qualidade de
vida do paciente está deprimente devemos considerar a eutanásia ou suicídio assistido.
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