quinta-feira, 2 de abril de 2020

Depressão em Números


  A maioria trata os deprimidos como coitadinhos eu os considero um pé saco.

  Os que eu menos gosto são os que pegam longo afastamento do trabalho.

  Evidente que não estou falando daquelas pessoas que viveram uma grande perda ou violência e precisam de 1 semana de licença para se recomporem.
  Estou falando daqueles que não se recompõe nunca, vira e mexe são afastados por “depressão”.

  Defendo que essas pessoas devem ser demitidas, são um grande fardo para os colegas de trabalho.
  Quando vão trabalhar só ficam reclamando e de licença tomam o lugar de alguém que está desempregado e seria mais útil.

  A PESSOA COM “LICENÇA MENTAL” DEVERIA TER DESCONTO SALARIAL DE 40% A TÍTULO DE INSS PELO PERÍODO QUE ESTIVESSE AFASTADA.

  Se de fato a pessoa foi diagnosticada com depressão crônica que seja aposentada por invalidez e nada de receber salário integral como se fosse um cidadão produtivo.
  Um salário ou um e meio está bom demais.
  (Dependendo do tempo de contribuição)


  Hoje em dia há mais deprimidos?

  Sempre leio manchetes dizendo que sim.
  Minha pergunta é:

  Com base em que!?

  Que tipo de pesquisa foi feita há 100 anos medindo a porcentagem de indivíduos deprimidos?

  Percebam que as pessoas repetem certas coisas sem ter nenhuma base de comparação, vira um “dogma”.
  O número de deprimidos está aumentando e não se fala mais nisso.
  Não questione, não pense, apenas aceite.
  Sou péssimo em fazer isso.







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