De onde viemos, porque estamos aqui, para onde iremos?
Como ninguém tem a resposta para esse enigma devemos respeitar a “cultura” da maioria, mesmo que ela não pareça lógica.
Tradições visivelmente prejudiciais devem ser debatidas, revistas, mas as “inofensivas” ... “eu” não desperdiço energia com elas.
Exemplo:
a) Nossa sociedade é culturalmente contra a pena de morte então elege políticos que são contra a pena de morte, logo a pena de morte não acontece.
Sou a favor da pena de morte por isso debato muito esse assunto, tento mudar a cultura/tradição.
b) Nossa sociedade crê nas existência de Deus então elege políticos que mantém a frase “Deus seja Louvado” nas cédulas.
Para eu é indiferente ter ou não ter a frase só não gosto que uma minoria queira ganhar no “grito”, no “tapetão”, desrespeitando as regras do jogo democrático.
A vontade da maioria deve ser respeitada, a frase no dinheiro virou uma tradição inofensiva.
“Toda a pauta da esquerda quem faz na prática é a direita:
Gerar empregos, cuidar da minoria, preservar a natureza, dar oportunidades, generosidade, pregamos a união sem divisões.
Eles vivem de narrativas e marketing.”
(Luciano Hang)
Tenho uma meditação antiga falando a mesma coisa...
►Qualidade dos Empregos
►Simone |
►Pobreza Extrema |
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