segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Fruto da Vida Eterna

 




Link - Maldição do Trabalho



 

   "E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo:

   De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”

    [Gênesis 2:16-17]

 


    É complicado querer discutir sobre mitos antigos ou contos de fadas.

  É como querer levar a sério o que está escrito numa revista em quadrinhos ou um num livro de ficção com o Senhor dos anéis.

  Para mim a Bíblia é apenas uma coleção de livros épicos. Mas por que Deus proibiu o homem de comer do fruto da árvore do conhecimento do que é bom ou do que é mau?   

  Não acham estranho Deus querer os humanos na ignorância?

   Querer que os humanos sejam inocentes ou ingênuos como fossem retardados?

   Como podiam ser perfeitos se caíram num erro infantil de tomar algo que lhes foram negados?

   E como Deus permitiu que uma criatura manipulasse uma pessoa ingênua como a Eva?

  Realmente é uma fábula muito infantil e só crentes levam a sério o que diz esses contos da era do bronze.

  Não acredito em divindades boas ou más.

  Essa dualidade Deus × Diabo foi uma herança que o judaísmo/cristianismo herdaram do zoroastrismo persa.


  (Joel Alvarenga)

 

 

    Se você pensar em seres fazendo experiências vira uma narrativa interessante.
  Veja o caso da inteligência artificial, uma grande e esperada ocorrência (não por todos) é a máquina atingir consciência própria.

  Nós sapiens fomos um experimento que deu certo.

  A Eva “decidiu” por conta própria sobre uma questão.
  Ela ouviu “deus”, ouviu a “serpente” e fez o que achava ser melhor para ela.

  Os seres festejaram essa conquista, mas resolveram colocar algumas limitações.
  (Tal qual pretendemos fazer caso a inteligência artificial desenvolva consciência.)

  A inteligência é um grande poder e com ele vem grande responsabilidade.
  No tempo certo, quando estivermos preparados, o fruto da longevidade ficará disponível.
  Amém? 
  





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