Junior: Irmão, o que você está fazendo, sem perceber, é exatamente perpetuar a engrenagem que mantém esse ciclo de alienação e exploração.
Você minimiza o problema, argumenta como se fosse uma exceção e desvia do ponto central.
O sistema religioso se sustenta sobre o conformismo e a passividade, não importa se o pastor é rico ou classe média, ele continua sendo um intermediário que vende promessas em troca de obediência e dinheiro.
William: Prefiro pessoas viciadas em Jesus que em drogas (ou em Marx 😉 ).
Evidente que o melhor é não ser fanático em nada.
Os fanáticos não chegam a 10% (só para dar uma noção), a maioria é de boa, contribui com o que pode.
Ir ao culto ou missa é uma "terapia".
Junior: Então vc é um "moderado cúmplice", aquele que não vê a exploração como um problema estrutural porque acha que, se a maioria não é extremista, então o sistema não é nocivo mas é justamente essa maioria passiva e conformada que mantém os abusos possíveis
vc está para a religião assim como o eleitor que “só quer ordem” está para um governo autoritário, talvez não esteja no topo, mas garante que tudo continue funcionando para quem está.
Se sua defesa é que a maioria apenas “contribui com o que pode”, então você mesmo está reconhecendo que a estrutura se mantém pelo sacrifício dos pequenos para o benefício dos grandes e isso, meu irmão, sempre foi a essência da exploração!
William: Vixe! Que dramático 😉.
Viver é estressante, cada um tem uma ou mais “fugas”.
Eu gosto de filosofar.
Outros do Flamengo, do Carnaval, da “Tia Joana” 😉 … pescar, ir a igreja fazer parte de uma comunidade.
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