sexta-feira, 6 de maio de 2022

Maio 6 Passeando


  Certas vez o Didi viu uma moça muito bonita.

  Ela queria pedir uma informação a ele.

  Ao ver aquele monumento ele disse?

 

  -"Fala tes ... ouro!"

 

  Eu ri demais.

  Todo mundo percebeu que ele iria falar "tesão".

  Mas a disfarçada foi uma tirada de mestre.

  Só sei que eu viciei em chamar colegas mulheres de tesouro, vem  naturalmente, faz tempo que é sem nenhuma malícia.

  Mantenho porque ... ameniza meu jeito um tanto "androide".

  Depois de meditar bastante percebi que ser "robótico" atrapalhava meu convívio social.

 

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  Eu acredito que no meio artístico tem homo afetivos acima da média de outros nichos humanos.

  Em geral atores tem um "sentimentalismo" mais aflorado por trabalharem muito com o emocional.

 

  O ator tem que "assimilar o personagem".

  Isso o força há muitas experimentações emocionais que podem virar armadilhas.

  De repente ele experimenta o "lado prazeroso" de bebidas, drogas, relacionamentos sexuais diferentes dos tradicionais...

 

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 É difícil dissociar classe social de renda familiar.


  A não ser no caso de ganho na loteria ou herança dos pais a renda familiar depende da capacidade de cada membro em “trazer dinheiro pra casa”.

  Como seria uma sociedade sem classes?

  O cara que tem o  talento de dormir eu entendo que se beneficie.
  Mas e o cara que desenvolve uma atividade rentável?
  Vai dividir tudo que conquistar alegremente!?

  Com o tempo fica ruim até para o dorminhoco.
  Se menos pessoas “produzem riqueza” (porque não compensa) falta o que dividir.

  

  
Repense


  



   

😒“Japão 127 milhões de habitantes sendo que 82 milhões são ateus”.
   (Ateu iludido)



  “A estatística da Agência de Assuntos Culturais para 2011 mostra a membresia combinada de ambas as religiões em 187,4 milhões, cerca de 53% a mais do que o total da população do Japão.
  No sentimento religioso da maioria dos japoneses o Xintoísmo e o Budismo podem coexistir pacificamente sem conflito.
  PARA UMA PESSOA COMUM, ENTRETANTO, A FILIAÇÃO RELIGIOSA NÃO SE TRADUZ EM UMA FREQUÊNCIA REGULAR AOS CULTOS.
   A maioria das pessoas visita os santuários e templos como parte dos eventos anuais e rituais de passagem mais marcantes.
  Esses eventos anuais incluem os festivais do santuário e do templo, a primeira visita ao templo ou ao santuário do ano (hatsumode), e a visita ao túmulo da família durante o Festival Bom. Rituais comemorando os estágios da vida das pessoas incluem a primeira visita a um santuário pelo recém-nascido (miyamairi), o Festival do Santuário Shichi-go-san para os meninos de três e cinco anos e para as meninas de três e sete anos, a cerimônia de casamento Xintoísta, e o funeral budista.”
  (Embaixada do Japão)
 

 
  Observem que é muito parecido com o Brasil.
  Aqui a maioria é católica, mas não frequenta assiduamente as missas.
  Porém é o que sempre escrevo.
  A pessoa não ser religiosa não é sinônimo de se declarar ateu.
  Conheço pessoas que não frequentam igreja há anos e nem por isso deixam de manifestar fé em alguma coisa.
  Japoneses vivem “cultuando” (orando, pedindo proteção) para seus antepassados mortos ... que tipo de ateus são esses!?


  




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