Certas vez o Didi viu uma moça muito bonita.
Ela queria pedir uma informação a ele.
Ao ver aquele monumento ele disse?
-"Fala tes ... ouro!"
Eu ri demais.
Todo mundo percebeu que ele iria falar "tesão".
Mas a disfarçada foi uma tirada de mestre.
Só sei que eu viciei em chamar colegas mulheres de tesouro, vem naturalmente, faz tempo que é sem nenhuma malícia.
Mantenho porque ... ameniza meu jeito um tanto "androide".
Depois de meditar bastante percebi que ser "robótico" atrapalhava meu convívio social.
Eu acredito que no meio artístico tem homo afetivos acima da média de outros nichos humanos.
Em geral atores tem um "sentimentalismo" mais aflorado por trabalharem muito com o emocional.
O ator tem que "assimilar o personagem".
Isso o força há muitas experimentações emocionais que podem virar armadilhas.
De repente ele experimenta o "lado prazeroso" de bebidas, drogas, relacionamentos sexuais diferentes dos tradicionais...
É difícil dissociar classe social de renda familiar.
(Ateu iludido)
“A estatística da Agência de Assuntos Culturais para 2011 mostra a membresia combinada de ambas as religiões em 187,4 milhões, cerca de 53% a mais do que o total da população do Japão.
No sentimento religioso da maioria dos japoneses o Xintoísmo e o Budismo podem coexistir pacificamente sem conflito.
PARA UMA PESSOA COMUM, ENTRETANTO, A FILIAÇÃO RELIGIOSA NÃO SE TRADUZ EM UMA FREQUÊNCIA REGULAR AOS CULTOS.
A maioria das pessoas visita os santuários e templos como parte dos eventos anuais e rituais de passagem mais marcantes.
Esses eventos anuais incluem os festivais do santuário e do templo, a primeira visita ao templo ou ao santuário do ano (hatsumode), e a visita ao túmulo da família durante o Festival Bom. Rituais comemorando os estágios da vida das pessoas incluem a primeira visita a um santuário pelo recém-nascido (miyamairi), o Festival do Santuário Shichi-go-san para os meninos de três e cinco anos e para as meninas de três e sete anos, a cerimônia de casamento Xintoísta, e o funeral budista.”
Observem que é muito parecido com o Brasil.
Aqui a maioria é católica, mas não frequenta assiduamente as missas.
Porém é o que sempre escrevo.
A pessoa não ser religiosa não é sinônimo de se declarar ateu.
Conheço pessoas que não frequentam igreja há anos e nem por isso deixam de manifestar fé em alguma coisa.
Japoneses vivem “cultuando” (orando, pedindo proteção) para seus antepassados mortos ... que tipo de ateus são esses!?
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