Se a mãe e o pai
da garota estavam presentes por “princípio pessoal” não tenho como ser contra o
que aconteceu.
Eu e minha esposa
não levaríamos nossas filhas a uma arte dessa.
As crianças estão sob responsabilidades
dos pais e se não é algo que fere nossas leis ... é preciso tolerar/aceitar as
decisões das famílias.
Nesse caso todo
achei um exagero o uso da palavra “pedofilia”.
Para eu o mais
chocante é a “arte contemporânea”, não sei como as pessoas pagam para ver
certas coisas.
Me interessei
pelo contexto daquela performance e fiquei sabendo que ela foi baseada na obra
de uma “escultora” que faz peças/objetos “interativas”.
(Perdi o link e
não estou encontrando)
Exemplo, ela faz
um objeto “disforme” de metal e através de articulações na peça você pode
muda-la de forma.
O homem
representava uma dessas “obras articuladas” e o público era convidado a
reposiciona-lo.
Francamente, algo
tão ... infantil, sem sentido, bobo.
Porque o cidadão
não podia estar com uma malha qualquer!?
Alguém iria
reposicionar seu pênis!?
Não senhoras e
senhores o nu não me choca.
ME
CHOCA O PÉSSIMO GOSTO ATUAL PARA “ARTES”.
Antes tínhamos um
Caravaggio.
(Que pintura magnifica,
que talento!)
Agora temos um Romero Brito...
Quanto a “inocência”
das crianças, acho uma grande bobagem.
Com 7 anos ou
menos eu (revirando lixo) encontrava revistas pornográficas.
Em tempos de
internet acho difícil uma criança não ter acesso a pornografia.
Em programas e
filmes de todo tipo se fala escancaradamente de sexo a qualquer horário.
Com a defesa
acalorada da “causa gay”, como uma criança consegue deixar de saber o que é
sexo anal!?
Aliás outra coisa
que me chamou atenção nesse caso foi a insistência dos “indignados com a tal
arte” em reproduzir as imagens que eles mesmos condenaram.
Eu não vou ter a deselegância
de colocar a imagem da tal arte nesse texto.
Não gostei, NÃO
DIVULGO.
Mas comentar foi
preciso.
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