segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Eleições 2018

   Em 2014 quando comecei apoiar Jair Bolsonaro esperava que ele chegasse em 2017 melhor preparado para ocupar a Presidência.

   Apostava que ao perceber que tinha chances de ser eleito se informasse mais sobre economia, se comportasse mais formalmente como pede a seriedade do cargo.
  Perdi a aposta.
  De lá pra cá Bolsonaro não evoluiu nada ... só nas pesquisas.
  Estou com a consciência tranquila, minha parte eu fiz, não tenho como eu fazer a dele.

  Com tantos desafios econômicos pela frente vi ele dar entrevistas dizendo que não entende de economia.
  Isso não seria um grande problema, economia é complicada mesmo.
  Mas nessa altura do campeonato ele ainda não tem nenhum economista a tira colo para orienta-lo, para nos alertar quais as prioridades se ele for Presidente!?

  Por esses dias o vi dizendo que vai limitar os investimentos chineses no Brasil.
  Caraca, como o cara fala uma coisa dessas do nosso principal parceiro comercial!?

  A China é comunista politicamente em seu território, mas fora dele é um player capitalista mundial.

  Bolsonaro tem uma visão infantil de macro economia.
  Confunde Direita com Militarismo.
  Se perde em questões comportamentais menores.

  Precisamos de reforma fiscal, reforma política, projetos sérios para conter a violência ...

  Maria do Rosário, Jean Willys ... pra que perder tempo com esse tipo de gente esquerdista/progressista?
  Os debates na Internet dão conta dessas ideologias ineficientes.

  Enfim.
  Entre Lula e Bolsonaro fico com o menos troglodita que é Bolsonaro.

  Lamento ainda não termos nomes melhores para concorrer à Presidência.
  Fico de olho nas pesquisas.

  Nesse momento Geraldo Alckmin me empolga mais que Bolsonaro ...


  

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1- GERALDO ALCKMIN FOI BASTANTE RESPONSÁVEL COM OS GASTOS, um governador bem melhor que outros...
  Estados que estão hoje com finanças em frangalhos viram os salários médios de seus servidores na ativa subirem bem acima da variação dos ganhos no setor privado nos últimos anos.

  No Rio de Janeiro, a alta foi de 40,9% entre 2006 e 2015.
  Minas Gerais, de 64,2%.

  Na média dos 26 estados e Distrito Federal, o salário do funcionalismo (incluindo estatutários e militares) aumentou 50% passando de R$ 3.600 para R$ 5.300 entre 2006 e 2015.

 No mesmo período, a renda média de todos os trabalhadores brasileiros cresceu bem menos, 21%, passando de R$ 1.535 para R$ 1.866.

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O funcionalismo paulista o detesta, mas você eleitor NÃO DEVERIA.