Em 2014 quando comecei apoiar Jair Bolsonaro esperava que ele chegasse em 2017 melhor preparado para ocupar a
Presidência.
Perdi a aposta.
De lá pra cá
Bolsonaro não evoluiu nada ... só nas pesquisas.
Estou com a consciência
tranquila, minha parte eu fiz, não tenho como eu fazer a dele.
Com tantos
desafios econômicos pela frente vi ele dar entrevistas dizendo que não entende
de economia.
Isso não seria um
grande problema, economia é complicada mesmo.
Mas nessa altura
do campeonato ele ainda não tem nenhum economista a tira colo para orienta-lo, para
nos alertar quais as prioridades se ele for Presidente!?
Por esses dias o
vi dizendo que vai limitar os investimentos chineses no Brasil.
Caraca, como o
cara fala uma coisa dessas do nosso principal parceiro comercial!?
A China é comunista
politicamente em seu território, mas fora dele é um player capitalista mundial.
Bolsonaro tem uma
visão infantil de macro economia.
Confunde Direita
com Militarismo.
Se perde em
questões comportamentais menores.
Precisamos de reforma
fiscal, reforma política, projetos sérios para conter a violência ...
Maria do Rosário,
Jean Willys ... pra que perder tempo com esse tipo de gente esquerdista/progressista?
Os debates na
Internet dão conta dessas ideologias ineficientes.
Enfim.
Entre Lula e
Bolsonaro fico com o menos troglodita que é Bolsonaro.
Lamento ainda
não termos nomes melhores para concorrer à Presidência.
Fico de olho nas
pesquisas.
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Estados que estão
hoje com finanças em frangalhos viram os salários médios de seus servidores na
ativa subirem bem acima da variação dos ganhos no setor privado nos últimos
anos.
1- GERALDO ALCKMIN FOI BASTANTE RESPONSÁVEL COM OS GASTOS,
um governador bem melhor que outros...
No Rio de
Janeiro, a alta foi de 40,9% entre 2006 e 2015.
Minas Gerais, de
64,2%.
Na média dos 26
estados e Distrito Federal, o salário do funcionalismo (incluindo estatutários
e militares) aumentou 50% passando de R$ 3.600 para R$ 5.300 entre 2006 e 2015.
No mesmo período,
a renda média de todos os trabalhadores brasileiros cresceu bem menos, 21%,
passando de R$ 1.535 para R$ 1.866.
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O funcionalismo paulista o detesta, mas você eleitor NÃO
DEVERIA.