Diana: Existe quem diga que gosta de trabalhar!?
William: Já encontrei pessoas que gostam do trabalho que fazem.
Meu colega Cesar na Unicamp é uma dessas pessoas, diz para todos que a Unicamp é a família dele e que só vai parar de trabalhar ali quando morrer.
Mas interessante são as que dizem que não gostam, mas visivelmente gostam.
Não que isso impeça momentos estressantes.
Prefiro não citar nomes, humm ... acho que posso citar um sem problemas.
Minha colega Maura já é aposentada faz anos, filhos criados, boa reserva financeira, definitivamente não precisa trabalhar, mas o emprego preenche a vida dela, ficar em casa sem fazer nada a entedia demais.
Diana: Ninguém gosta de trabalhar.
Dizer não significa que é verdade.
É só tirar a remuneração e veremos quanto tempo dura esse amor todo.
A questão do trabalho ser romantizado vem não de agora, mas de alguns séculos atrás.
Pensadores já alertavam para o caos do homem sem equilíbrio
William: Primeiro, não vamos confundir gostar com amar.
Mesmo que o indivíduo “goste” do que faz, não elimina a chatice de cumprir horário e de por vezes resolver grandes pepinos; trabalhar dá trabalho.
Segundo - A remuneração faz parte do pacote, a segurança de ter uma grana garantida caindo na conta ... quem não gosta!?
Terceiro - Já conheci muita gente que faz trabalho voluntario, principalmente em instituições de caridade.
Evidente que dedicam poucas horas a isso.
A pessoa cumprir 40 horas semanais deixando seus afazeres de lado ... é preferível dar alguma doação em dinheiro.
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